O pensar era o querer, desenvolver era o nada.
Fez então Deus sua criação: que se faça a bosta, e ela se fez.
No momento seguinte, ao abrir-se o amplo mar de bosta, Deus pensativo indagou: " é necessário um ser coerente com esse mar de bosta; fez, então, sua sua seguinte construção: que se crie um amontoado de bestas andantes, sobre duas patas e sempre peidantes de novas impossibilidades.
Assim Deus, incrédulo de si mesmo, divagando no seu mar de merda criado, abismado de criar tão flatulentes seres, caiu em enorme depressão.
Ao morrer, suspirou, entre tanta merda feita, que ao explodir produziu tantos outros universos!